Ficha Técnica
48 páginas / 195 x 220 mm
ISBN: 9789898145352 / PVP: 12,50€
1.ª Edição: setembro 2011
2.ª Reimpressão: outubro 2020
© Rights sold: Brazilian Portuguese, English, French, Galician, Korean, Polish, Turkish, Spanish, Greek
Para onde vamos quando desaparecemos?
À parte algumas exceções, ninguém consegue responder com certeza absoluta à pergunta que dá título a este livro.
“Para onde vamos quando desaparecemos?” aproveita a ausência de respostas “preto no branco” para lançar novas hipóteses – mais coloridas e poéticas, mais sérias ou disparatadas, conforme o caso… – e assim iluminar um tema inevitavelmente sombrio.
Felizmente (ou infelizmente sei lá) não somos os únicos a desaparecer.
Com todas as outras coisas do mundo, acontece o mesmo.
O Sol, as nuvens, as folhas e até as férias
Estão sempre
A começar e a acabar,
A aparecer e a desaparecer.
O que propõe este livro?
Observar as coisas do mundo e nelas procurar novas pistas e possibilidades (que nos sirvam a nós e àqueles de quem mais gostamos).
Atenção: nesta procura, nada deve ser ignorado – das meias que se evaporam misteriosamente ao sol que todos os dias se vai embora – em tudo pode haver ideias interessantes que ajudem a preencher o espaço deixado em aberto por esta grande interrogação.
“Para onde vamos quando desaparecemos?” aborda de forma subtil o tema da ausência, do desaparecimento e da morte. Não trazendo respostas definitivas, abre as portas à imaginação, tornando o tema (mesmo que por breves instantes) um pouco mais leve.
Ficha Técnica
48 páginas / 195 x 220 mm
ISBN: 9789898145352 / PVP: 12,50€
1.ª Edição: setembro 2011
2.ª Reimpressão: outubro 2020
© Rights sold: Brazilian Portuguese, English, French, Galician, Korean, Polish, Turkish, Spanish, Greek
Prémios e Menções
Aconselhado — Plano Nacional de Leitura
Best books for kids 2013 – Time Out London (2013)
O que se diz
Uma delicada mas persistente exploração de todas as possíveis respostas para uma pergunta que ainda não tem resposta certa.
Anna Ridley, revista LOOK / BOOK, setembro 2013
Uma sábia e singela desconstrução da ideia de que, na realidade, o desaparecimento não é mais do que uma mudança. (…)
Sem fazer qualquer menção direta ou referência visual à morte, revela-se verdadeiramente reconfortante para leitores que tenham sofrido uma perda, independentemente da sua profundidade.
Kirkus Review, Agosto 2013
Este livro consegue o impossível: apresentar o tema inquietante da ausência, do desaparecimento e da morte às crianças da forma mais adequada. Partindo de exemplos como o sol, as nuvens ou mesmo as férias que estão sempre a começar e acabar, coloca uma interrogação a que ninguém consegue responder com certeza absoluta. A qualidade e imaginação das ilustrações de Madalena Matoso e a subtileza poética do texto, não isento de humor, tornam leve e apetecível um assunto doloroso e improvável. Um livro que ajuda a crescer.
Luís Almeida Eça, Agenda Cultural de Lisboa (Câmara Municipal de Lisboa)