Ficha Técnica
32 páginas / 195 x 220 mm
ISBN: 978.989.9061.19.4 / PVP: 13,90€
1.ª Edição: novembro 2023
© Rights for all languages available.
O ponto em que estamos
Este talvez seja um livro triste – e as pessoas, sobretudo quando se trata de livros que também são para crianças, quase sempre preferem livros felizes, esperançosos.
Nós concordamos. A esperança é a coisa mais importante do mundo. Mas, para não a perdermos de vez, não temos outra hipótese senão ver as coisas como elas são. Para as enfrentar, para as mudar, para termos um plano!
Conclusão: este só é um livro triste, se continuar tudo na mesma.
Se ninguém pestanejar, se ninguém se incomodar, se ninguém decidir mudar.
Ver também:
Ficha Técnica
32 páginas / 195 x 220 mm
ISBN: 978.989.9061.19.4 / PVP: 13,90€
1.ª Edição: novembro 2023
© Rights for all languages available.
Prémios e Menções
Selecionado — “100 Outstanding Picturebooks” (dPICTUS), Feira do Livro Infantil de Bologna (2024)
Selo Seleção — Caminhos de Leitura 2023
Best of 2023 revista Time Out — Melhores livros infanto-juvenis
Aconselhado — Plano Nacional de Leitura
O que se diz
Há por aqui um grito de alerta. De um planeta (Tangerina) para outro. Para gente de todas as idades.
Blogue Hipopómatos na Lua, 19/4/2024
Uma carta poética para os activistas de amanhã (e, quem sabe, para os adultos de hoje).
Pedro Miguel Silva, Deus Me Livro, 29/2/2024
“O ponto em que estamos” também é feito de linhas de força: lápis de cor usados furiosamente como vulcões e explosões, raios brilhantes e estradas negras retintas de tinta, montanhas cor-de-rosa e roupa às riscas.
Tudo à mostra (recortes e colagens sem recurso ao photoshop) analógico, natural, visceral.
Sara Amado, blogue Prateleira-de-baixo, 2/2/2024
Aqui a história é a emergência que vivemos, e que tem sido causada por seres humanos obcecados por “desertos infinitos de oportunidades” e “telemóveis de novíssima geração”. E, se nos parece óbvio que se trata de uma história triste, também é verdade que a esperança é a última a morrer. Quanto mais tempo deixarmos passar, mais difícil será, mas se não a queremos perder de vez, não temos outra hipótese senão ver as coisas como elas são.
Raquel Dias Silva, revista Time Out, 6/12/2023