Ficha Técnica
64 páginas / 175 x 225 mm
ISBN: 9789898145697 / PVP: 13,90€
1.ª Edição: outubro 2015
1.ª Reimpressão: janeiro 2020
© Rights sold: Brazilian Portuguese, Bulgarian, Korean
O dicionário do menino Andersen
O menino Andersen era um grande inventor e não andava nada satisfeito com as definições de palavras que lia no dicionário. Por isso decidiu começar a escrever um dicionário novo, um dicionário que entusiasmasse os seus amigos.
Eis uma entrada da letra m:
MOSQUITO: animal que está mal sintonizado.
Gonçalo M. Tavares encontrou-se com Andersen, ainda menino, e criou um dicionário inesperado sobre as coisas (e as palavras) que existem à nossa volta.
Ao texto de Gonçalo M Tavares juntam-se as ilustrações de Madalena Matoso, num livro que vai entusiasmar leitores de todas as idades.
Ficha Técnica
64 páginas / 175 x 225 mm
ISBN: 9789898145697 / PVP: 13,90€
1.ª Edição: outubro 2015
1.ª Reimpressão: janeiro 2020
© Rights sold: Brazilian Portuguese, Bulgarian, Korean
Prémios e Menções
Aconselhado — Plano Nacional de Leitura
Altamente Recomendável — Categoria “Literatura em Língua Portuguesa”, FNLIJ (Brasil, 2020)
Selecionado — Prémios BD Amadora 2016: Melhor Desenhador Português de Livro de Ilustração
O que se diz
Um dicionário serve para arrumar ou para desarrumar palavras? Gonçalo M Tavares e Madalena Matoso fizeram um livro perfeito para a Planeta Tangerina, editora habitada por destinatários incertos.
Carla Maia de Almeida, revista LER, abril de 2016
Impresso ou digital, um dicionário é uma estrutura coerente, um mecanismo fiável, logo, um espaço certeiro para o universo de Gonçalo M. Tavares. O que aqui se constrói, é, portanto, um dicionário, cujas entradas se fazem de definições que, sendo descritivas como se espera, são igualmente armadilhas semânticas capazes de desmontar a receção da realidade a partir de ângulos inesperados e de colocar questões a que a máquina-dicionário não sabe responder. (…) No trabalho de desviar a semântica para ângulos menos óbvios e tão imprevisíveis como será a descoberta do mundo a partir de um olhar infantil, as ilustrações de Madalena Matoso cumprem um papel essencial: forçam ainda mais esse desvio (…), ou deixam o leitor com uma resposta inconclusiva, talvez o melhor gatilho para novas perguntas.
Sara Figueiredo Costa, jornal Expresso, 06/02/2016