Ficha Técnica
40 páginas
/ 220 x 260 mm
ISBN: 9789898145574 / PVP: 13,50€
1.ª Edição: outubro 2013
2.ª Reimpressão: junho 2015
© Rights sold: Brazilian Portuguese, Chinese (Simplified), Korean, Turkish
Este livro está a chamar-te, não ouves?
Não é nenhuma novidade que os livros têm vozes lá dentro. Algumas falam, outras cantam, outras gritam… e outras sussurram.
Neste livro, há uma voz que chama os leitores com insistência, uma voz que ora se aproxima, ora se afasta, e que parece empenhada em fazer chegar os leitores a qualquer lugar.
De quem será esta voz? E onde nos levará ela?
Para o descobrirmos, teremos de atravessar uma floresta, um rio e uma tempestade e seguir as pistas deixadas pelo caminho.
No final, talvez cheguemos à conclusão de que os grandes amigos não se fazem a correr. A confiança não se conquista num piscar de olhos e um amigo exige tempo e paciência.
Preparados para viver esta aventura?
Este livro pertence à coleção Cantos Redondos.
Ficha Técnica
40 páginas
/ 220 x 260 mm
ISBN: 9789898145574 / PVP: 13,50€
1.ª Edição: outubro 2013
2.ª Reimpressão: junho 2015
© Rights sold: Brazilian Portuguese, Chinese (Simplified), Korean, Turkish
Prémios e Menções
Aconselhado — Plano Nacional de Leitura
Selecionado — “30 melhores livros infantis de 2019”, pela revista CRESCER (Brasil, 2019)
O que se diz
As novidades diárias no sector do livro electrónico podem ter-nos feito esquecer de algo que o mais recente livro da Planeta Tangerina vem lembrar: a interactividade entre livro e leitor não exige um écrã táctil; o papel dá conta do recado. Este Livro Está a Chamar-te (não ouves?), de Isabel Minhós Martins e Madalena Matoso, é uma provocação constante ao leitor a partir daquilo que o livro pode oferecer. Se encostarmos o ouvido à página, podemos ouvir, se lá colocarmos as mãos, podemos seguir um caminho, ou outro, e não é preciso muito para estarmos do lado de lá da página, a atirar pedras a um lago ou a congeminar modos de conquistar uma lagarta das maçãs. E tudo sem o perigo de a bateria acabar.
Sara Figueiredo Costa, Blog Cadeirão Voltaire, novembro de 2013
Não chega ler com os olhos, folhear com os dedos. É preciso: digitar, carregar, tamborilar, saltitar, observar, ouvir, cheirar, soprar, caminhar, espreitar, aconchegar. E funciona: para quem joga “cobra” no telemóvel e passa a vida a enviar emails, para quem reconhece as reminiscências de Iela Mari ou de Hervé Tullet; para quem uma página em branco e preto é tão maravilhosa quanto outra multicolor; para quem se deixa cativar pela sinalética, pelos padrões e carimbos; para quem o esborratado aqui e o imperfeito ali são inteligência e delicada arte, esta obra oferece inspiração, desafio e ironia.
Paula Pina, Blog Cria Cria, outubro de 2013