Ficha Técnica
32 páginas / 195 x 220 mm
ISBN: 9789898145062 / PVP: 12,50€
1.ª Edição: setembro 2008
2.ª Reimpressão: junho 2010
© Rights sold: Brazilian Portuguese, French, Spanish, Brazilian Portuguese
És mesmo tu?
Uma bota que desapareceu misteriosamente deixa dois amigos à conversa. Uma conversa labiríntica que nos deixa quase tontos! Mas as conversas entre amigos são mesmo assim… Cheias de curvas, contracurvas e referências estranhas (que mais ninguém entende!), as conversas entre amigos guardam segredos e muita cumplicidade.
“És mesmo tu?” mostra-nos um diálogo labiríntico entre dois amigos, numa conversa em torno de uma bota desaparecida:
Como terá desaparecido a bota, afinal? Terá sido roubada?
Levada por extraterrestres? Atirada para o telhado?
É à volta deste mistério que o diálogo vai avançando, tendo sempre como referências episódios e amigos comuns, como a “Inês pequenina, do risco ao meio”, a “Vanda que tem a mania que manda” ou o “André magrinho que partiu o pé”.
De vez em quando, a conversa detém-se, não há maneira de avançar, instala-se a dúvida – “Do Zé… qual Zé?” – para logo ser esclarecida, por novas pistas e referências: “O Zé grandalhão. O que comeu lagartixa a pensar que era salsicha. O Zé que foi procurar a bota ao telhado com o Tó.”
Todos nós já tivemos conversas assim, diálogos bizarros, do outro mundo…
Todos nós temos, só nosso, um álbum de pessoas e memórias como este.
Ficha Técnica
32 páginas / 195 x 220 mm
ISBN: 9789898145062 / PVP: 12,50€
1.ª Edição: setembro 2008
2.ª Reimpressão: junho 2010
© Rights sold: Brazilian Portuguese, French, Spanish, Brazilian Portuguese
Prémios e Menções
Recomendado — Gulbenkian/Casa da Leitura
Aconselhado — Plano Nacional de Leitura
Menção Especial do Júri — Prémio Nacional de Ilustração (2008)
O que se diz
Livros com texto em rima pensados para os mais novos redundam muitas vezes em péssimos versos, rimas forçadas e histórias que perdem o seu sentido em prol da sonoridade. Exatamente o oposto de És Mesmo Tu?, livro ilustrado que reflete o esmero editorial da Planeta Tangerina e onde a harmonia bem sucedida entre enredo, ritmo e rima marcam cada página.
Sara Figueiredo Costa, suplemento Actual do jornal Expresso, 17/01/2009
(…) um livro divertidíssimo, espécie de rendição ao poder hipnótico da tagarelice, esse hábito milenar que também alimenta as nossas ligações pela palavra. (…) Mantendo um jogo irresistível entre o ritmo, o sentido e a fonética das palavras, torna-se puro gozo descalçar esta bota até ao fim.
Carla Maia de Almeida, revista LER, fevereiro de 2009