Ficha Técnica
32 páginas / 195 x 220 mm
ISBN: 9789898145048 / PVP: 11,90€
1.ª Edição: maio 2008
18.ª Reimpressão: setembro 2023
© Rights sold: Arabic, Catalan, Chinese (Traditional and Simplified), French, Greek, Italian, Spanish
Coração de mãe
Os cardiologistas e outros cientistas fizeram por estes dias uma descoberta que veio espantar o mundo. Ao observarem, ao detalhe, um coração de mãe descobriram que este órgão não é apenas um músculo que bate sem parar… mas sim um lugar mágico onde acontecem as mais extraordinárias das coisas.
Mas como?
Os cientistas descobriram que o coração de mãe está ligado a cada coração de filho por um fio fininho, quase invisível. E é por causa desse fio que tudo o que acontece aos filhos, faz acontecer alguma coisa no coração de mãe. Querem ver?
“Quando os filhos dão gargalhadas,
o coração de mãe até canta.
Quando um filho está triste,
o coração de mãe parte-se em mil bocadinhos.
Quando um filho fica doente,
o coração de mãe fica às pintinhas (e muito mais pequenino…).
Mas o coração de mãe volta a crescer
quando um filho se sente finalmente melhor!”
Ficha Técnica
32 páginas / 195 x 220 mm
ISBN: 9789898145048 / PVP: 11,90€
1.ª Edição: maio 2008
18.ª Reimpressão: setembro 2023
© Rights sold: Arabic, Catalan, Chinese (Traditional and Simplified), French, Greek, Italian, Spanish
Prémios e Menções
Recomendado — Gulbenkian/Casa da Leitura
Aconselhado — Plano Nacional de Leitura
Finalista — 2nd CJ Picture Book Festival (Coreia, 2009)
Prémios LER/Booktailors – Melhor Capa Infanto-Juvenil (2008)
O que se diz
Imediatas, inventivas e muito gráficas ilustrações do premiado Bernardo Carvalho, com frases certeiras, absolutas e poéticas de Isabel Minhós Martins(…).
Cláudia Moura, Notícias Magazine — suplemento do Diário de Notícias, junho de 2008
O grande mérito deste livro está na sua capacidade de evocação simbólica, no saber dizer sem o anunciar, trocando o excesso de sentimento pelas entrelinhas da linguagem. Texto e ilustração brincam na página e completam-se sem sobreposição de virtuosismos, interpretando toda a plasticidade metafórica do objeto em causa. Também por causa de livros assim “as mães são cada vez mais belas”, como no poema de Herberto Hélder.
Carla Maia de Almeida, revista LER, setembro de 2008