Ficha Técnica
160 páginas / 165 x 230 mm
ISBN: 9789898145598 / PVP: 14€
1.ª Edição: maio 2014
2.ª Reimpressão: julho 2017
© Rights sold: Brazilian Portuguese, Serbian, Spanish (Mexico, Guatemala, Uruguai, Chile, Peru, Argentina)
Supergigante
Edgar corre a toda a velocidade e deixa tudo para trás: a família, a escola, os amigos. Hoje é o dia mais triste da sua vida porque o avô desapareceu, mas é também o dia mais feliz porque Joana o beijou pela primeira vez.
Nesta estrada sempre em frente, Edgar tropeça nas suas reflexões, nos almoços de família, nas gargalhadas dos amigos e nas longas conversas com Joana.
À medida que avança, Edgar torna-se cada vez maior. A certa altura não cabe dentro do seu corpo. É um monstro. É uma explosão contínua.
É supergigante.
Ana Pessoa, autora de O caderno vermelho da rapariga karateca, regressa com uma história sempre em frente.
Em Supergigante, o leitor corre contra o vento, contra o chão, contra tudo. Acelerem o passo e não percam o fôlego. A corrida de Edgar já vai a meio.
Este livro pertence à coleção 2 Passos e 1 Salto.
Ficha Técnica
160 páginas / 165 x 230 mm
ISBN: 9789898145598 / PVP: 14€
1.ª Edição: maio 2014
2.ª Reimpressão: julho 2017
© Rights sold: Brazilian Portuguese, Serbian, Spanish (Mexico, Guatemala, Uruguai, Chile, Peru, Argentina)
Prémios e Menções
Nomeado — Prémio Autor SPA 2015/ Melhor Livro Infanto-juvenil
Aconselhado — Plano Nacional de Leitura
Selecionado — WHITE RAVENS 2015 (Internacionale Jugendbibliothek de Munique)
Recomendado — Altamente Recomendável/ Categoria “Literatura em Língua Portuguesa”, FNLIJ 2016 (Brasil)
Finalista — Premio Fundación Cuatrogatos 2018 (México)
Selecionado — Lista de livros imprescindíveis do Troquel (Centro de estudos da Fundação La Fuente, Chile)
Selecionado — Guía de Libros recomendados para niños y jóvenes 2018 (IBBY, México)
O que se diz
O segundo romance de Ana Pessoa merece a repetição de todos os elogios. Em “Supergigante” uma narrativa onde a perda e a descoberta do primeiro amor se cruzam numa corrida, confirma-se o domínio do ritmo, o trabalho da linguagem e o desassombro no tratamento de temas difíceis. Bernardo Carvalho ilumina algumas passagens com ilustrações a preceito.
Sara Figueiredo Costa, revista Atual, Jornal Expresso, 12/07/2014
5 estrelas pelo jornal Expresso
(…) o certo é que no fim, ou no princípio, a ordem não interessa, tudo se organiza e encaixa e faz sentido, é esse o milagre maior deste livro, tornar o caos da adolescência não só palpável, mas compreensível, belo na sua fragilidade, consegue-o a prosa subtilíssima e inteligente de Ana Pessoa, os seus diálogos tão verosímeis, mas também as ilustrações de Bernardo Carvalho, manchas de cor e silhuetas que captam as atmosferas certas (…)
José Mário Silva, revista Atual, jornal Expresso, 26/07/2014
5 estrelas pela revista Timeout
Contado como uma torrente, uma corrida inquieta de um adolescente revoltado que é retratado nas ilustrações também irrequietas de Bernardo Carvalho, “Supergigante” está cheio de perda, mas também de amor, provando o que escreve logo no início que “o fim é o princípio de outra coisa qualquer”. E o que se torna impressionante, sobretudo quando se escreve para jovens leitores (…) é a forma como Ana Pessoa consegue exprimir a revolta por um mundo que parece não fazer sentido dando-lhe também uma toada de esperança.
Ana Dias Ferreira, revista Timeout, 26/08/2014
Supergigante traz um subtexto magnífico de temporalidade. Ana joga com a noção de presente, passado e futuro em paralelo com construções de identidade do personagem principal, que gosta de contar histórias começando pelo fim. O garoto tropeça entre viver o passado, entender o presente e escolher um futuro de acordo com a maneira que se enxerga e se posiciona no mundo.
Roberto Almeida, Site Garatujas Fantásticas, 14/07/2014
O discurso torrencial deste livro (aparentemente) juvenil, que ziguezagueia entre passado e presente, é de Edgar, um rapaz que tenta lidar com a morte do avô e o primeiro beijo — cataclismos ocorridos no mesmo dia.
Sílvia Souto Cunha, revista Visão, 30/7/2014
(…) When Edgar runs, he can express his feelings and organize his thoughts. He himself tells the story: Memories, images, conversations, and encounters race through his mind on this day, a day with both light and dark facets, which will mark a decisive step on his path to adulthood. Quick-paced with repetitions, ruptures, and temporal leaps in the plot, the structure of the text aptly conveys the protagonist’s inner life. As young adult novels are very rarely illustrated, Bernardo P. Carvalho’s silkscreen-style pictures are indeed worth mentioning: colourful and dynamic, they accompany the story beautifully.
Catálogo White Ravens 2015, Internacionale Jugendbibliothek de Munique.